Auditores fiscais da Receita entregam cargo de chefia em protesto no Ceará
A iniciativa integra atos de greve da categoria e ocorre no prédio do Ministério da Fazenda, em Fortaleza. A categoria planeja ato também para esta terça-feira (8), no Porto de Fortaleza, às 9h30.
No Ceará, auditores fiscais da Receita Federal entregam chefias (Foto: Divulgação/Sindifisco) |
O presidente do Sindifisco no Ceará cita problemas referentes à remuneração, pois argumenta que os auditores deveriam ter reajuste já aplicado desde agosto e que não estaria sendo implementado, além de mudanças relacionadas à função do profissional. O ato, conforme o sindicato, é uma alerta sobre o "desmonte" na Receita Federal.
"O projeto fragiliza a atuação do auditor fiscal e da própria Receita. Por exemplo, defendemos que o secretário da Defesa venha do quadro da Receita. Além de prerrogativas para nossa atuação, como o acesso a estabelecimentos comerciais, porte de arma, requisição de força policial. São aspectos que tinhamos avançado com relação ao PL, e que estão sendo alterados ou compartilhados com outras funções. Alguns desses aspectos e condições jurídicas já estavam consignados em atos legais. O PL se propunha a condensar em uma peça em nível de lei", explica.
Segundo o Sindifisco, já foram entregues no país mais de mil cargos ocupados por auditores Fiscais da Receita Federal.
A greve, segundo o sindicato, foi motivada pelo teor do relatório produzido sobre o PL 5864/16. A categoria reclama que o texto sofreu alterações que "desvirtuam o acordo obtido junto ao Governo Federal, em março de 2016". "As mudanças desmontam a estrutura funcional dos cargos e geram confusão administrativa", criticam os auditores.
"O projeto fragiliza a atuação do auditor fiscal e da própria Receita. Por exemplo, defendemos que o secretário da Defesa venha do quadro da Receita. Além de prerrogativas para nossa atuação, como o acesso a estabelecimentos comerciais, porte de arma, requisição de força policial. São aspectos que tinhamos avançado com relação ao PL, e que estão sendo alterados ou compartilhados com outras funções. Alguns desses aspectos e condições jurídicas já estavam consignados em atos legais. O PL se propunha a condensar em uma peça em nível de lei", explica.
Segundo o Sindifisco, já foram entregues no país mais de mil cargos ocupados por auditores Fiscais da Receita Federal.
A greve, segundo o sindicato, foi motivada pelo teor do relatório produzido sobre o PL 5864/16. A categoria reclama que o texto sofreu alterações que "desvirtuam o acordo obtido junto ao Governo Federal, em março de 2016". "As mudanças desmontam a estrutura funcional dos cargos e geram confusão administrativa", criticam os auditores.
Fonte: G1
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